Por Rafael Souzza
Alguém aí possui um armário feito com madeira de uma árvore cuja semente é de um fruto vindo de outro mundo?
Mundos. A Literatura Fantástica nos apresenta algumas dúzias incríveis deles e é a forma que são feitos e ricos em detalhes que nos levam muitas vezes a sair por aí vestidos de forma nada convencional, abanando varinhas no ar enquanto falamos em latim ou ofidioglês.
(Eu tenho um vizinho que faz varinhas, sério. Ele quer vender umas pra mim. Nunca dei bola. Aposto que são apenas gravetos).
Eu não vi até hoje uma disputa entre mundos que Hogwarts perdesse. Isso deve ser porque as escolas parecem prisões e mesmo que em Hogwarts ninguém possa sair quando quer e algumas aulas sejam na masmorra, as matérias dão habilidades “usáveis” e mágicas.
Senhor dos Anéis, Star Wars, Crônicas do Gelo e Fogo, Matrix, Jogos Vorazes, Crônicas de Nárnia são algumas das mais populares obras que chamaram a atenção do público que passou a ter um carinho muito profundo por elas, correndo atrás de mais e mais conteúdo que felizmente os criadores vão disponibilizando para sustentarem a sede de seus fãs.
Pouca gente sabe, mas quem começou com essa ideia de viajar pra um lugar fora daqui foi Edgar Rice Burroughs com sua obra John Carter de 1912. Infelizmente a obra não teve a mesma repercussão em sua adaptação para o cinema. Na verdade foi um dos maiores fracassos de bilheteria da Disney. Não entendi o motivo, pois achei muito bom.
Para mais detalhes sobre a obra ouça o podcast do RapaduraCast – John Carter, a origem e o filme.
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